Na gravidez
As gestantes reclamam frequentemente de cólicas. O acompanhamento médico é fundamental para saber se está tudo bem com a mãe e com o bebê, porém vale lembrar que o corpo da mulher sofre diversas alterações nessa fase. Além da mudança hormonal, musculatura, veias e ligamentos internos são mais exigidos para sustentar o feto no ventre. Em muitos casos, as sensações de cólicas podem ser apenas desconfortos normais gerados pelo crescimento do útero e pela adaptação do corpo feminino.
Nos bebês
Após o nascimento, o bebê ainda não atingiu a formação completa de seus órgãos e isso inclui o seu sistema intestinal. Os recém-nascidos têm dificuldades para expelir os gases do corpo e, por isso, podem sentir cólicas. Esses gases também podem ser formados devido à dieta da mãe, que passa substâncias ao bebê através do leite materno. Por isso, se você está amamentando e o seu bebê sente cólicas, verifique com o seu médico se alimentos como cebola, repolho, pimenta, ovo, couve, chocolate e leite devem ser retirados do seu cardápio.
De intestino
As cólicas intestinais são dores intensas na região do abdômen que podem vir acompanhadas de diarreia e espasmos intensos. Esse problema pode surgir como um mal passageiro ou ser um sintoma de alguma doença. Nos casos esporádicos, por exemplo, a cólica intestinal pode ocorrer depois do consumo de algum tipo de alimento deteriorado, mudança de rotina alimentar e até em situações de alto nível de estresse e ansiedade ou angústia. Outra causa muito comum é a síndrome do intestino irritável, que é um distúrbio funcional responsável por cerca de 15% dos casos de cólica intestinal.
Em todos os casos, é fundamental consultar um médico para avaliar o quadro e fazer o diagnóstico e tratamento corretos.
Fonte: Entrefarma Oficial
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