domingo, 17 de dezembro de 2017

Saiba como aproveitar as férias e sair da rotina


Com o final do ano, vem a época para descansar, curtir os passeios com a família e aproveitar as férias. Para sair da rotina e curtir o seu descanso merecido, a dica é organizar e planejar os dias para aproveitar as férias da melhor maneiras. Converse com amigos e familiares e peça dicas de lugares que eles já visitaram.

Se for viajar, não deixe para decidir 15 dias antes o seu destino de férias. Os preços estarão exorbitantes e você não terá tempo de programar o roteiro. Uma viagem bem planejada é melhor aproveitada, reduzindo o risco de pagar mais caro e não conseguir desfrutar o momento.

Estudar também é uma opção

Fazer um curso novo ou de atualização também é uma maneira de aproveitar. Muitas instituições dão cursos gratuitos durante as férias. Dê uma olhada na programação da sua cidade.

Se você não pretende estudar de maneira mais séria, ler livros também pode ser interessante. Às vezes quem não tem condição de viajar fica entediado em casa, mas os livros podem levar para lugares mágicos sem nem percebermos que estamos dentro de casa. Ver séries e filmes com amigos e em família também é são passatempos interessantes, que aproximam ainda mais as pessoas.

Alimentação e exercícios para aproveitar as férias

Muitas pessoas deixam de fazer atividades físicas e passam bastante tempo dormindo ou na frente da televisão. É possível aproveitar as férias com uma boa dose de descanso, mas movimentar o corpo também é fundamental.

As férias são um momento muito interessante para descobrir qual exercício te agrada mais. Muitas pessoas querem passar longe de atividades físicas durante as férias, mas se exercitar pode ser uma ótima maneira de passar o tempo e aproveitar as férias.

Com a falta de rotina, é comum pular refeições ou comer em horários diferentes. Procure manter a disciplina para não prejudicar o seu organismo. Acordar tarde e ainda pular o café da manhã pode deixar você com menos energia para aproveitar as férias e ainda prejudicar a sua disposição quando retornar ao trabalho.

Fonte: Entrefarma, Universia.com e Globo.com

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Dicas de Saúde com José Lúcio Alves - Saúde Sempre 19


As horas a menos para descansar durante o horário de verão geram um desgaste natural, acentuado pela adaptação inicial ao relógio. Uma pesquisa conduzida por laboratórios de cinco países sul-americanos, incluindo mais de 9.250 pessoas do Brasil, mostrou que 46% da população sente algum tipo de desconforto com o começo do horário de verão. Entre os distúrbios resultantes da mudança estão a dificuldade para dormir e a consequente sonolência pela manhã.

Com o horário de verão, o impacto de adiantar ou atrasar o relógio em uma hora é sentido imediatamente pelo seu corpo, que não sente fome ou sono nos horários que deveria. Mesmo assim force o seu corpo a seguir os horários que a adaptação será mais rápida. Atenção, não utilize o horário de verão como desculpa para não desempenhar suas tarefas.

Quando a rotina muda, não importa se no começo ou no fim do horário de verão, seu ciclo biológico é alterado e o organismo não consegue se preparar. Resultado: você acorda cansado e não consegue render no trabalho e na escola. Há ainda mais riscos de acidentes de trânsito e no trabalho. Os perigos só desaparecem cerca de duas semanas depois, quando o corpo já teve tempo de se acostumar aos novos horários. Portanto tenha mais atenção neste período.

Há uma tendência natural ao relaxamento com horários nesse período. Pelo menos nas primeiras semanas do horário de verão, fixe horários para todas as suas atividades e tente respeitá-los ao máximo. Isso evita distúrbios de apetite, como fome fora de hora, e um cansaço exagerado, e será mais rápida a adaptação.

As mudanças no ciclo do sono, que acontecem durante o horário de verão, podem atrapalhar a síntese dos hormônios de crescimento e do cortisol, já que ambos são produzidos enquanto dormimos. O efeito? Despertar cansado, ter dificuldade de raciocínio e um grau incomum de ansiedade, interferindo na realização de tarefas do cotidiano, levando a problemas como déficit de atenção, acidentes de trânsito, discussões no trabalho, indisposição física, irritabilidade e sonolência. Cuidado.

Durma mais durante o horário de verão. Tente ir para a cama duas horas mais cedo do que o habitual. Provavelmente, você não vai pegar no sono imediatamente, mas o clima calmo prepara o corpo para o descanso tá. E, levantando no mesmo horário no dia seguinte, certamente à noite seu corpo já vai pedir cama mais cedo. Atitude e saúde sempre!

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Novembro Azul: agora é a vez deles... Porque o homem também precisa se cuidar!

Atenção homens! Façam os exames regulares de prevenção ao câncer de próstata. A prevenção é sempre o melhor remédio.

Campanha de prevenção ao câncer de próstata. A Entrefarma Farmaluz apoia essa causa

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Outubro Rosa: saiba mais sobre o câncer de mama


O câncer de mama é tipo o mais comum entre as mulheres, depois do de pele não melanoma. No Brasil, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama responde por cerca de 25% dos novos casos registrados anualmente da doença. Pesquisa divulgada pelo Inca para o biênio 2016-2017 aponta a ocorrência de 57.960 mil casos novos de câncer de mama no país em 2016.

Apesar dos números, o câncer de mama é um tumor curável, em até 98% dos casos, se detectado na fase inicial. Se a doença é descoberta no início, reduz-se significativamente a necessidade da mastectomia (retirada dos seios).

Somente o exame de mamografia pode mudar a curva da doença. Uma das barreiras para a detecção precoce do câncer de mama é o medo. Muitas mulheres têm receio do exame e demoram a procurar orientação médica para realização da mamografia. Se houver demora no diagnóstico, há perigo de ocorrer metástase, situação em que células cancerosas migram para outros órgãos (fígado, pulmão, osso).

A presença do nódulo na mama sempre deve ser investigada. O ideal é prevenir, fazendo o exame de mamografia para detectar lesões não palpáveis em estado inicial. Outros sintomas são: abaulamento em uma área da mama, vermelhidão, pele com aparência semelhante à da casca da laranja, secreção com sangue ou do tipo aquosa que sai espontaneamente pelo mamilo, presença de gânglio endurecido na região da axila.

No Brasil, a recomendação do Ministério da Saúde é a realização da mamografia de rastreamento (quando não há sinais nem sintomas) em mulheres entre 45 e 69 anos, ou antes disso caso haja histórico familiar de câncer de mama ou a indicação do profissional de saúde. O exame deve ser feito anualmente, segundo especialistas.

Pesquisas científicas mostram que o desenvolvimento de até 13 tipos tumores está relacionado ao comportamento. Com a adoção de medidas simples é possível reduzir a incidência do câncer de mama. Confira algumas dicas importantes que a Fundação do Câncer preparou para a campanha mundial Outubro Rosa e saiba mais sobre o câncer de mama:

Procure um profissional de saúde

O autoexame é uma maneira importante de a mulher conhecer o próprio corpo e perceber possíveis alterações. Porém, muitas vezes o tumor não consegue ser percebido apenas por meio do toque. Especialmente na fase inicial, quando o nódulo tem tamanho muito reduzido e, consequentemente, a chance de cura é maior é imprescindível a realização da mamografia para detecção da doença. Por isso, a premissa básica é: fazer acompanhamento regular com um especialista. Ele irá avaliar clinicamente a paciente e prescrever de acordo com o seu perfil e necessidades.

Pratique atividade física

A prática de atividade física diminui em cerca de 1/3 os riscos de desenvolver câncer de mama. Pratique 30 minutos de exercício aeróbico, pelo menos três vezes na semana, ou de acordo com as suas necessidades. Procure um profissional da área para pedir orientação na escolha da atividade física e acompanhamento para ter uma prática mais adequada.

Controle a alimentação

Uma dieta equilibrada evita o sobrepeso e melhora a qualidade de vida. Alimentos industrializados, enlatados e conservados contêm agentes cancerígenos na composição e devem ser evitados. É o caso das carnes processadas, defumadas, curadas ou salgadas e embutidos, como salsicha, linguiça, mortadela e salame. Dê prioridade aos vegetais e coma pelo menos cinco porções ao dia de frutas, legumes e verduras. São alimentos ricos em vitaminas essenciais, sais minerais e fibras, além de substâncias antioxidantes que protegem contra a maioria dos tipos de câncer.

Não fume

O cigarro contém cerca de 4.720 substâncias tóxicas, que levam a uma série de doenças, entre elas, o câncer. O tabagismo é considerado a principal causa de morte evitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Quase 5 milhões de pessoas (mais de 10 mil por dia), morrem todos os anos em decorrência do cigarro. Estima-se que 30% de todos os casos de câncer são devido ao tabagismo. Por isso, não fume e proteja-se da fumaça do cigarro. Deixar de fumar é uma das decisões mais importantes na vida de um fumante e para quem convive com quem fuma.

Não consuma álcool em excesso

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o alcoolismo causa entre 2% e 4% das mortes por câncer. O excesso de álcool é um dos fatores de risco para o desenvolvimento de diversos tumores, incluindo o de mama, principalmente se o uso for combinado com o tabaco. Além do câncer, o consumo de álcool está associado a mais de 200 tipos de doenças, entre cardiovasculares, mentais e hepáticas. Reduzir a frequência do consumo pode diminuir as chances de desenvolver a doença, mas a escolha mais saudável é não beber ou evitar ao máximo a ingestão de bebidas alcoólicas.

Fonte: cancer.org, com informações do Instituto AC Camargo

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Entenda o que é a cólica e como lidar com as dores


A cólica é caracterizada por dores abdominais, que podem ocorrer por diversos fatores. As mulheres são as que mais sofrem desse desconforto, principalmente no período menstrual. As dores podem variar de fortes pontadas na região abaixo do abdômen até dores que se espalham por toda a sua barriga e pela região lombar. Algumas mulheres também sentem tontura, náusea, têm diarreia ou vômito. Veja algumas dicas para lidar com a cólica.

Cólica na gravidez

As gestantes reclamam frequentemente de cólica. O acompanhamento médico é fundamental para saber se está tudo bem com a mãe e com o bebê, mas vale lembrar que o corpo da mulher sofre diversas alterações nessa fase. Além da mudança hormonal, musculatura, veias e ligamentos internos são mais exigidos para sustentar o feto no ventre. Em muitos casos, as sensações de cólica podem ser apenas desconfortos normais gerados pelo crescimento do útero e pela adaptação do corpo feminino.

Cólica nos bebês

Após o nascimento, o bebê ainda não atingiu a formação completa de seus órgãos e isso inclui o sistema intestinal. Os recém-nascidos têm dificuldades para expelir os gases do corpo e, por isso, podem sentir cólicas. Esses gases também podem ser formados devido à dieta da mãe, que passa substâncias ao bebê por meio do leite materno. Por isso, se você está amamentando e o seu bebê sente cólicas, verifique com o seu médico se alimentos como cebola, repolho, pimenta, ovo, couve, chocolate e leite devem ser retirados do seu cardápio.

Cólica de intestino

As cólicas intestinais são dores intensas na região do abdômen. Esse problema pode surgir como um mal passageiro ou ser um sintoma de alguma doença. Nos casos esporádicos, por exemplo, a cólica intestinal pode ocorrer depois do consumo de algum tipo de alimento deteriorado, mudança de rotina alimentar e até em situações de alto nível de estresse e ansiedade ou angústia. Outra causa muito comum é a síndrome do intestino irritável, que é um distúrbio funcional responsável por cerca de 15% dos casos de cólica intestinal.

Em todos os casos, é fundamental consultar um médico para avaliar o quadro e fazer o diagnóstico e tratamento corretos.

Fonte: Congresso Americano de Ginecologia e Obstetrícia

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Qual a diferença entre rinite e sinusite?


Você sabe a diferença entre rinite e sinusite? Essa pergunta causa dúvidas até mesmo em pessoas que sofrem esses tipos de inflamação.

A rinite é a inflamação nas mucosas do nariz. Ela pode ser causada por infecções virais, como gripes, ou por processos alérgicos. Quando as pessoas falam em rinite, estão se referindo a queixas recorrentes causadas pela rinite alérgica, com crises provocadas pelo contato com partículas estranhas ao corpo. Normalmente, o organismo fica incomodado com poeira, pólen, pelos de animas e, mais raramente, alguns alimentos, por exemplo.

Já a sinusite é a inflamação nas mucosas dos seios da face. Na maioria das vezes, é provocada por bactérias, mas também pode ser causada por vírus, fungos ou em decorrência de alergias.

A confusão entre a rinite e a sinusite não se dá apenas pela proximidade do nome ou por ter algumas causas em comum. Existem pontos comuns a essas duas inflamações. Ambas causam obstrução e secreção nasal (coriza), por exemplo.

Tratamento rinite e sinusite

O tratamento da rinite consiste em medicação via oral, com comprimidos diários ou quando vierem as crises. A dica é manter a casa ventilada e limpa, posicionar a cama onde bate sol e dar fim a bichos de pelúcia, que acumulam poeira.

Além disso, é recomendado usar persianas a cortinas comuns e limpá-las semanalmente. Outra sugestão é comprar capas antiácaros para travesseiro para evitar qualquer tipo de poeira.

Já o tratamento da sinusite está baseado em descongestionantes, anti-inflamatórios e, algumas vezes, antibióticos. Alguns casos podem até ser cirúrgicos. Para diagnosticar a sinusite é preciso ir ao médico.

O inverno agrava as crises, por conta do tempo seco e das baixas temperaturas, portanto, previna-se, cuide da sua saúde e evite as inflamações da rinite e sinusite.

Fonte: Hospital Sírio Libanês

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Coisas que Você Precisa Saber Sobre o cigarro


Fumar pode reduzir a expectativa de vida em até 20 anos


Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), fumar (tabagismo) é a principal causa de morte evitável no mundo. Dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer) mostram que 10% dos fumantes reduzem a própria expectativa de vida em até 20 anos.

O consumo de derivados do tabaco causa cerca de 50 tipos de doença, principalmente as cardiovasculares (infarto, angina), o câncer e as doenças respiratórias obstrutivas crônicas (enfisema e bronquite). Estas são as principais causas de óbitos por doença no Brasil, sendo que o câncer de pulmão é a primeira causa de morte por câncer.

Além disso, o tabagismo causa impotência sexual no homem e, no caso das mulheres, complicações na gravidez. Fumar também provoca aneurismas arteriais; úlcera do aparelho digestivo; infecções respiratórias; osteoporose; trombose vascular; problemas respiratórios e redução do desempenho desportivo.

Fumar pode prejudicar a pele

Segundo especialistas, o hábito de fumar enfraquece o cabelo e faz secar a pele, reduz o paladar e o olfato. Além do envelhecimento precoce da pele, devido à falta de oxigenação, o tabaco também inibe a produção de colágeno e elastina, que impedem a flacidez.

Outro fator extremamente de risco é o cigarro para as mulheres, pois, devido às peculiaridades próprias do gênero, como a gestação e o uso da pílula anticoncepcional, a mulher fumante tem um risco maior de infertilidade, câncer de colo de útero, menopausa precoce (em média 2 anos antes) e dismenorreia (sangramento irregular).

Fumar causa danos até para os quem não fumam


O tabaco é prejudicial também para quem se encontra junto do fumante. Além do desconforto, o fumo causa doenças imediatas e a longo prazo. O risco de doença cardíaca aumenta em 25% num adulto exposto ao fumo passivo.

O tabagismo passivo é a 3ª maior causa de morte evitável no mundo, perdendo somente para o tabagismo ativo e para o consumo excessivo de álcool. Fumantes passivos também sofrem os efeitos imediatos como, irritação nos olhos, manifestações nasais, tosse, cefaleia, aumento de problemas alérgicos, principalmente das vias respiratórias e aumento dos problemas cardíacos, principalmente elevação da pressão arterial e angina (dor no peito).

Outros efeitos, a médio e longo prazo, são a redução da capacidade funcional respiratória (o quanto o pulmão é capaz de exercer a sua função), aumento do risco de ter aterosclerose e aumento do número de infecções respiratórias em crianças. A convivência com um fumante aumenta o risco de doenças cardíacas coronarianas em 25% a 30%.

As pessoas com doenças cardíacas podem sofrer arritmias, diante da exposição à fumaça do cigarro. O risco de infarto do miocárdio também aumenta.

O tabagismo passivo é especialmente perigoso na gravidez, podendo prejudicar o crescimento do feto e aumentar o risco de complicações durante a gravidez e o parto, tais como a morte fetal, o parto prematuro e o baixo peso ao nascer.

Os recém-nascidos e as crianças pequenas também são muito prejudicados. As crianças expostas à fumaça do cigarro têm maior risco de morte súbita, bronquite, pneumonia, asma, exacerbações da asma e infecções de ouvido.

Reflexos no corpo ao parar de fumar


O risco de doenças diminui gradativamente e o organismo do ex-fumante se restabelece. Após 20 minutos do último cigarro, a pressão sanguínea diminui, as batidas cardíacas voltam ao normal e a pulsação cai. Após 8 horas sem cigarro, o nível de oxigênio no sangue pode chegar aos níveis de uma pessoa não-fumante.

Após 24 horas, os pulmões já conseguem eliminar o muco e os resíduos da fumaça. Dois dias depois, é possível sentir melhor o cheiro e o gosto das coisas. O corpo já não possui nicotina e a transpiração deixa de cheirar a tabaco. Após duas semanas, melhora a circulação, tosse, congestão nasal, fadiga e falta de ar. Após um ano, o risco de doença cardíaca cai pela metade. Após 5 anos, o risco de ter câncer de pulmão também reduz 50%. Após 15 anos, o risco de sofrer infarto será igual ao de uma pessoa que nunca fumou.

Fonte: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Cuidar da pele do rosto mantém a saúde da barba


Os cuidados com a aparência do homem estão cada vez mais presentes no nosso cotidiano. Quando falamos em saúde barba, cada vez mais homens optam pela aparência, seja ela curta ou mais no estilo “lenhador”. Para manter a pele do rosto saudável é preciso tomar alguns cuidados diários. Fatores como agentes poluentes e alterações climáticas prejudicam a saúde da pele e, consequentemente, o aspecto da barba.

Além disso, processos do dia a dia, como se barbear, por exemplo, podem ser bastante prejudiciais à pele masculina, pois agride diretamente a epiderme. Confira dicas simples para manter a pele hidratada e não errar na hora de se barbear.

Cuidado com a lâmina ao fazer a barba


Manter a lâmina em boas condições de higiene é fundamental para evitar a contaminação e a proliferação de microorganismos, que podem causar inflamações na pele. Além disso, não é recomendado utilizar o aparelho várias vezes, pois uma lâmina sem um bom corte aumenta o risco de lesões na pele e dificulta a remoção dos pelos.

Melhor hora para fazer a barba


Uma boa hora para se barbear é após o banho, pois a pele já está limpa e a água morna ajuda na dilatação dos poros, facilitando o trabalho da lâmina. É importante evitar o uso da lâmina em regiões com acne ou alguma inflamação. Também não é indicado pressionar a gilete muito forte contra o rosto, pois, além de remover os pelos, ela também retira parte da camada mais superficial da pele, o que influencia diretamente no processo de desidratação.

Cuidados após o barbear

Apesar de muitos homens pularem esta etapa, ela é parte importante do processo, pois ajuda na diminuição do tamanho dos poros e na hidratação da epiderme, contribuindo para a boa saúde da pele e proporcionando um melhor aspecto para a saúde da barba. Sempre utilize produtos indicados para o seu tipo de pele para ter melhores resultados.

Para os homens que deixam a barba crescer, o ideal é lavá-la diariamente com xampu e condicionador para evitar a proliferação de bactérias e o ressecamento da pele na região dos pelos. Penteá-los e usar o secador com o ar frio/morno deixa o visual dos fios mais alinhado e bonito.

Fonte: Minha Vida

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Preparação para amamentação deve ser feita durante a gravidez


Amamentar é um ato de amor e a mamãe pode se preparar para esse momento ainda durante a gestação. Durante a gravidez, a glândula mamária da gestante prepara-se naturalmente para a amamentação, pois os ductos mamários desenvolvem-se e os seios crescem.

Existem técnicas que ajudam a fortalecer o bico do seio e estimulam as glândulas mamárias, tudo para evitar problemas na hora da amamentação. Além disso, com indicação médica, massagens também ajudam a preparar o bico do peito, pois evita rachaduras e facilitam a “pega” correta do bebê.

O ideal é fazer a higienização do seio durante o banho. Existem cremes e pomadas para o bico do seio que podem ser utilizados sob orientação médica e de um farmacêutico. Eles ajudam a cicatrizar rachaduras e hidratar o local.

Ainda durante a gestação, informe-se com seu médico sobre todos os procedimentos e cuidados. Quando o bebê nascer, procure colocá-lo na posição correta para amamentação, isso diminui as chances de ocorrer desconfortos e dores.

Após as mamadas, não lave os bicos com sabonete. Seque-os sem esfregar e deixe-os terminar de secar naturalmente (fora do sutiã). Uma dica é que você hidrate os bicos do seio com o seu próprio leite antes e depois de cada mamada.

Veja alguns benefícios da amamentação

Benefícios para a mãe

Combate a hemorragia pós-parto e acelera a recuperação da mulher
Facilita a perda de peso Diminui as chances do bebê ter alergias
Diminui o risco de câncer de mama, endométrio e de ovário
Diminui o risco de desenvolver diabetes tipo 2 na mãe
Não é necessário esterilizar nenhum utensílio e por isso pode acontecer em qualquer local

Benefícios para o bebê

Acalma o bebê
Diminui as chances do bebê ter alergias
Diminui o risco do bebê ter doenças mentais
Diminui a cólica dos primeiros meses
Previne doenças e diminui a taxa de mortalidade do bebê
O leite está na temperatura correta e por isso não há perigo de queimar o bebê

Fonte: Tua Saúde

terça-feira, 18 de julho de 2017

Confira 11 dicas para cuidar da saúde dos idosos no frio


Com a chegada do inverno, atenção aos idosos deve ser redobrada, recomenda geriatra da SBGG

Devido ao frio, característico desta estação que se estende até agosto, a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) esclarece alguns dos principais cuidados com a saúde de idosos. “Quando a temperatura cai, a atenção à saúde dos velhos deve ser redobrada. Eles correm um maior risco de problemas de saúde e lesões relacionadas ao clima, incluindo hipotermia, queimaduras na pele e quedas. É importante para o idoso, e aqueles que cuidam deles, tomarem certas precauções nesta época do ano”, relata o geriatra paranaense e membro da diretoria da SBGG, Rubens de Fraga.

Entre os principais riscos à saúde representados pelas baixas temperaturas estão: hipotermia – queda da temperatura corporal, imobilidade – ausência de movimentação, infecções – como gripe e pneumonias e dores crônicas – aumento das dores crônicas como artrites e artroses.

A hipotermia ocorre quando a temperatura corporal cai a menos de 36,8 graus. Abaixo de 29 graus causam risco eminente de morte. Seus sintomas mais comuns são fraqueza, fadiga e diminuição do tremor do frio. Em fases mais avançadas o idoso pode apresentar fala enrolada, perda de consciência e choque.

Em caso de hipotermia, os primeiros-socorros devem consistir em tirar o idoso do frio e retirar suas roupas úmidas ou molhadas. Envolver a vítima em mantas e agasalhos para aquecê-la enquanto chama a emergência, se a vítima estiver consciente, dê-lhe bebidas quentes como chás (não alcoólicas). Converse com a vítima mantendo-a sempre acordada e em caso de parada respiratória, realize manobras de ressuscitação cardiorrespiratória.

Confira 11 dicas da SBGG para reduzir o impacto do frio na saúde de idosos:

1 - Utilizar roupas e agasalhos adequados para proteção de ambientes ao ar livre e salas frias. Como bonés, toucas, mantas e etc;

2 - Tomar bebidas quentes como chás, chocolate, bem como ingerir sopas e caldos;

3 - Banhos devem ser rápidos e em temperaturas amenas;

4 - A hidratação da pele devera ser recomendada sempre com uso de hidratantes tópicos para diminuir a sensação de pele seca;

5 - Usar cobertores que retenham calor principalmente no período do sono quando há um declínio da temperatura corporal;

6 - Tomar as vacinas contra gripe e pneumonias;

7 - Buscar ajuda médica se o idoso apresentar sintomas de confusão mental e calafrios, ou dificuldades respiratórias;

8 - Buscar realizar atividades indoor, isto é, passear em locais como shoppings centers, pois ajuda a quebrar o ciclo da imobilidade;

9 - Fazer exercícios de alongamento com orientação de professores de educação física ou fisioterapeutas;

10 - Reposição de vitamina D pela falta de exposição ao sol deve ser orientada por nutricionistas ou médico assistente. Outras fontes de obtenção do nutriente são peixes como atum, sardinha e salmão. Gema de ovos, bifes de fígado e cogumelos também são ricos em vitaminas;

11 - Em locais com lareiras é importante ter cuidado com manipulação do fogo e intoxicação pelo monóxido de carbono devido a janelas fechadas.

Fonte: sbgg.org.br

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Como engordar de maneira saudável?

Salmão e outras fontes de proteína e gorduras boas ajudam a ganhar peso sem perder a saúde
Foto: Shutterstock Images

Em meio às propagandas das dietas da moda, quase não se fala sobre quem luta contra a balança para engordar... Estar muito abaixo do peso pode ser tão prejudicial quanto a obesidade. Mas, até nesse caso, os excessos e o desequilíbrio no cardápio são contraindicados.

De acordo com a nutróloga Letícia Fontes, membro da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), em São Paulo, as causas mais comuns da magreza excessiva são doenças relacionadas à perda de apetite ou ao metabolismo, como a depressão e o hipertireoidismo, respectivamente. Isso, é claro, sem mencionar distúrbios alimentares e outras condições cujo tratamento abala a fome e acelera a degeneração muscular — câncer e aids, por exemplo.

“É essencial identificar e controlar a causa de base para que tentativas de ganhar peso não tragam resultados apenas temporários”, destaca Letícia. “O principal recurso para esses pacientes é uma dieta hipercalórica, elaborada de maneira individualizada por um nutricionista”, completa a médica. Suplementos podem ser utilizados, desde que com acompanhamento profissional.

Geralmente, o cardápio dessa turma é protagonizado por proteínas e gorduras boas, vindas da carne, dos peixes, do abacate… “Essa dupla de nutrientes contribui para o crescimento dos músculos e dá mais disposição no dia a dia”, explica Letícia. Agora, carboidratos, vitaminas e minerais também precisam frequentar o prato, ok?

A quantidade de calorias diárias varia. No entanto, não chega a ser tão diferente da recomendada para aqueles que só desejam manter o peso: entre 25 e 30 por quilo corporal. Segundo essa conta, um sujeito com 65 quilos deveria ingerir de 1 625 a 1 950 calorias. A título de comparação, o indicado para um indivíduo em forma fica entre 23 a 25 calorias por quilo. Mas isso varia muito dependendo inclusive do estilo de vida de cada um.

quarta-feira, 14 de junho de 2017

10 dicas para afastar as doenças de inverno



O clima seco e mudanças bruscas de temperatura colaboram para que enfermidades como gripes, resfriados, amidalite e dor de ouvido se espalhem rapidamente. Porém, para algumas pessoas, além desses vilões, é preciso enfrentar outras manifestações que se agravam durante o inverno. É o caso da asma, pneumonia, bronquite, rinite e sinusite.

Segundo o médico pneumologista Mauro Gomes, a hipersensibilidade do organismo a algumas substâncias desencadeia reações alérgicas como, por exemplo, os intermináveis espirros e coceira na região nasal. A poeira, ácaros, fungos, pelos de animais, além da fumaça de cigarro são alguns dos agentes irritantes mais comuns.

A fim de evitar esses incômodos sintomas o especialista deixa 10 dicas que podem ajudá-lo a conviver melhor com o frio e os problemas respiratórios:

1 - Mantenha as roupas de cama limpas especialmente os cobertores que costumam ser morada de ácaros;

2 - Retire o pó da mobília e limpe o chão com pano úmido, evitando o levantamento de poeira;

3 - Aproveite os dias de ensolarados para arejar a casa. O sol e o ar evitam que vírus e bactérias se proliferem;

4 - Evite o contato com a fumaça do cigarro;

5 - Use soro fisiológico nas regiões dos olhos e narinas, ele lubrifica a mucosa e evita irritação;

6 - Evite aglomerações de pessoas em lugares fechados e pouco arejados;

7 - Lave as mãos constantemente para evitar que vírus e bactérias se alojem nessa região;

8 - Beba muito líquido, mas evite as bebidas alcoólicas. Água e sucos são importantes para controlar a circulação sanguínea, composição das células, músculos e respiração;

9 - Não use carpetes e cortinas no quarto de pessoas alérgicas, pois eles favorecem o aparecimento de ácaros;

10 - O meio mais efetivo para evitar as doenças do inverno são as vacinas. A antigripal confere imunidade por cerca de um ano e a vacina contra pneumonia pode proteger por cinco anos. No caso dos idosos, a vacina antigripal é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e distribuída gratuitamente pelo governo federal.

*Mauro Gomes, especialista em Pneumologia pela Sociedade Brasileira de Pneumologia; professor instrutor de ensino da disciplina de Pneumologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

terça-feira, 23 de maio de 2017

Glaucoma: o que você precisa saber sobre a doença

26 de maio é o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o glaucoma é a primeira causa de cegueira irreversível no mundo - por ano, são registrados 2,4 milhões de novos casos. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG) estima que um milhão de brasileiros e brasileiras sofrem com o problema e 70% deles sequer sabem que têm a doença. “O aumento da expectativa de vida da população é um fator que contribui para o aumento do número de casos, desempenhando um papel importante na sua prevalência e incidência. Muito tem sido feito, mas a despeito de todos os esforços empreendidos, o glaucoma continua cegando milhões de pacientes em todo mundo. Portanto, muito há que se fazer”, alerta o presidente da SBG, Marcelo Palis Ventura.

O que é

A principal característica do glaucoma é o aumento da pressão intraocular que provoca lesões no nervo ótico. Silenciosa, ela evolui sem que o paciente sinta qualquer desconforto. O primeiro sintoma já é o comprometimento da visão periférica. A doença evolui progressivamente diminuindo o campo visual até o paciente ficar cego. Por isso, o diagnóstico precoce é fundamental para que o comprometimento visual seja o mínimo possível. O glaucoma é considerado uma doença crônica. Ou seja, não é reversível.

Fatores de risco

Pessoas da raça negra, quem tem mais de 40 anos, quem tem parente de primeiro grau com glaucoma, pessoas com alto grau de miopia (acima de 6 graus), usuários crônicos de corticoides e pacientes que passaram por cirurgia de correção de grau. Todas essas pessoas devem fazer uma visita anual ao oftalmologista.

Tratamento

Em 80% dos casos, o tratamento é feito com o uso diário de colírio para abaixar a pressão intraocular. O objetivo é estacionar ou diminuir a velocidade de progressão da doença já que o glaucoma não é reversível. A opção cirúrgica pode ser necessária nos casos em que nenhum colírio funcione. Como toda doença crônica, é necessária a adesão do paciente ao tratamento.

Fonte: uai.com.br

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Aprenda a cuidar dos seus olhos e proteger a visão


Fala-se da beleza e dos muitos atributos poéticos deles, mas nem sempre se lembram dos cuidados que se deve ter com os olhos. Exames de prevenção devem ser realizados periodicamente para garantir uma vida mais saudável. Apesar de vivermos em um mundo que exige cada vez mais dos olhos, nem sempre cuidamos adequadamente dessa área, o chefe da oftalmologia do Hospital Federal da Lagoa (RJ), Mizael Augusto, afirma que os cuidados com a saúde ocular devem começar desde o nascimento, para que se possam prevenir e tratar, o mais cedo possível, os problemas que podem surgir ao longo da vida. “Normalmente, as pessoas recorrem ao oftalmologista quando estão enxergando mal ou quando ocorre uma enfermidade pontual e isso não deve ser assim. Existem complicações que surgem em virtude de hábitos diários que podem ser evitados”.

Confira algumas dicas:

Não se deve passar as mãos nos olhos - “Só de colocar a mão no olho podemos infectá-lo. A conjuntivite é exemplo de inflamação porque levamos a mão suja aos olhos. Por isso também devemos evitar passar toalhas no rosto. Assim como as mãos, elas podem levar a contaminação. O correto é usar lenço de papel”.

Coçar os olhos com muita força faz mal - “É prejudicial à saúde dos olhos coçar com força, pode causar uma série de doença, uma delas é na córnea, chamada ceratocone, que provoca uma mudança negativa na curvatura da córnea”.

Colírios não devem ser utilizados sem prescrição médica - “O uso de colírios, incluindo os chamados adstringentes, só deve ser feito com recomendação médica. Tem colírio que as pessoas usam para limpar a vista e acham que não tem problema nenhum, existem colírios que podem até perfurar a córnea ou causar glaucoma”.

É fundamental ir ao médico anualmente para realizar exames oftalmológicos - “ O exame de prevenção é a única maneira de evitar os agravos de uma possível doença. Existem pessoas que costumam ir ao médico ocular só para saber o grau dos óculos, e não fazem um acompanhamento. Ai quando recorrem ao oftalmologista, pode ser tarde e já ter afetado a visão”.

Não é aconselhado comprar óculos de grau em feiras ou camelôs – “É uma compra muito arriscada, porque lá elas não conseguem descobrir uma doença na vista, um glaucoma, por exemplo. Tem gente que passa anos só trocando o grau e quando se dá conta perdeu parte da visão. O ideal é comprar em lojas especializadas e evitar problemas futuros”, explica Mizael.

Uso interrupto do computador pode causar vista cansada – “O uso ininterrupto do computador ou da televisão pode causar coceira, cansaço, lacrimejamento e dificuldade para focalizar imagens. A visão é regulada por um músculo. Se a pessoa fica muito tempo usando a visão de perto ele fica trabalhando, contraído. Por isso, o recomendado é ter intervalos de uma em uma hora para descansar os olhos, além de manter uma distância de, pelo menos, 50 cm do monitor”.

Acompanhamento e consultas periódicas são essenciais –“Problemas como miopia, astigmatismo e hipermetropia aparecem espontaneamente e prejudicam a visão. Esses erros de refração devem ser corrigidos adequadamente, porque a não correção pode causar cansaço visual, dor de cabeça e mal-estar, e etc. Para as pessoas que já conhecem seus problemas de visão ou que já passaram dos 40 anos, o ideal é fazer consulta a cada seis meses”.

terça-feira, 18 de abril de 2017

Parar de fumar? Confira 6 dicas



Para parar de fumar é importante decidir por iniciativa própria terminar com o vicio do cigarro, procurando se informar sobre as vantagens de abandonar o vício, como ajudar a melhorar o funcionamento do coração e pulmões e diminuir o risco de desenvolver problemas cardiovasculares, como infarto ou AVC e mesmo câncer, por exemplo.

É possível deixar de fumar sem recorrer a ajuda médica, porém, é sempre importante seguir algumas dicas para evitar a recaída e, por isso, cumprir algumas orientações para parar de fumar pode fazer o vício do cigarro desaparecer sem grandes sacrifícios.

Algumas dicas para deixar de fumar, incluem:

Dica 1 - Definir uma época para deixar de fumar

É fundamental definir uma data ou um período para deixar completamente o cigarro, num intervalo nunca superior a 30 dias depois de ter pensado em deixar de fumar.

Por exemplo, no dia 1 Maio pode-se planejar e visualizar a vida nova sem fumar e determinar o último dia possível para parar de fumar, como dia 30 Maio, ou definir um dia com significado, como terminar um curso, ter um novo emprego ou terminar um maço, por exemplo torna-se mais motivador e mais fácil de iniciar.

Dica 2 - Retirar objetos relacionados com o cigarro

Para deixar de fumar deve-se começar por tirar de casa e do trabalho todos os objetos relacionados ao cigarro, como cinzeiros, isqueiros ou pacotes de cigarro velhos.

Dica 3 - Evitar o cheiro

Uma outra dica importante é evitar o cheiro do cigarro e, por isso, deve-se lavar as roupas, cortinas, lençóis, toalhas e qualquer outro objeto que possa ter cheiro de cigarro. Além disso, evitar locais onde estão fumando também é aconselhável devido ao cheiro da fumaça.

Dica 4 - Comer quando surgir a vontade de fumar

Quando se deixa de fumar, deve-se manter à mão uma bala sem açúcar, um copo de água ou chá, pedaços de gengibre ou suco de goiaba, para mascar ou beber sempre que der muita vontade de fumar, ajudando também a diminuir a sensação de fome.

Além disso, nestes momentos é importante evitar alimentos ricos em gordura e açúcar, pois o risco de engordar é maior, sendo importante praticar atividade física durante este período.

Dica 5 - Fazer atividades agradáveis

Quando a vontade de fumar vier, é importante que o fumador se distraia, fazendo atividades que lhe dê prazer e substitua o sentimento de perda, por exemplo, passear ao ar livre, ir na praia ou jardim.

Além disso, deve-se fazer uma atividade que ocupe tempo e as mãos diariamente, como fazer crochê, jardinagem, pintar ou fazer exercício físico, são ótimas opções.

Dica 6 - Envolver a família

Para deixar de fumar, o processo é mais fácil e menos custoso quando a família e os amigos próximos estão envolvidos no processo e ajudam, respeitando os sintomas caraterísticos da abstinência, como irritabilidade, ansiedade, depressão, inquietação, mal-estar físico, dores de cabeça e alterações do sono, por exemplo.

Além destas dicas, existem outras opções que podem ajudar a parar de fumar, como o cigarro de chá verde ou alguns remédios com vareniclina e bupropiona, que ajudam o organismo a adaptar-se e a desintoxicar do vício do cigarro.

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Farmaluz coleciona prêmios e títulos de consagração e reconhecimento pela qualidade dos serviços prestados


Ao longo dos anos, a Farmaluz recebeu diversos prêmios e títulos de consagração e reconhecimento pela qualidade dos serviços prestados. Além de valorizar sempre o cliente, por meio da busca constante pela solução do problema do mesmo, a empresa tem vocação pelo social, esporte, temas e ações que resultem em bem-estar para a sociedade. Em destaque, troféus conquistados pela equipe de futebol da Farmaluz nos últimos anos.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Conheça alguns mitos que podem atrapalhar o aleitamento materno


Amamentar é muito mais do que nutrir uma criança. É um processo de interação profunda entre mãe e filho. A mulher que amamenta protege seu bebê contra infecções. Amamentar contribui para o desenvolvimento cognitivo e emocional do bebê.

Mesmo estando provados os benefícios do leite materno e do aleitamento para mãe e bebê, existem muitos mitos que envolvem esse momento da vida e que podem ser um empecilho para que as mães amamentem. Confira algumas afirmações equivocadas, constantemente reproduzidas pelas pessoas, para serem esclarecidas pela Coordenação de Saúde da Criança e Aleitamento Materno do Ministério da Saúde.

Mito ou Verdade: O leite materno pode ser fraco para nutrir o bebê.

Mito. Não há leite materno fraco. O leite materno apresenta composição semelhante para todas as mulheres que amamentam e é o alimento ideal para o bebê, sendo recomendado até os dois anos de vida ou mais, sendo exclusivamente até o 6º mês de vida.

Mito ou Verdade: Preciso dar os dois peitos a cada mamada.

Mito. O tempo de cada mamada não deve ser fixado, pois o esvaziamento da mama pode variar conforme a fome do bebê, do intervalo entre uma mamada e outra, do volume de leite armazenado na mama, entre outros. O importante é que a mãe dê tempo suficiente para o bebê esvaziar adequadamente seu seio, caso esvazie uma mama por completo e a criança ainda deseje mamar, a mãe pode oferecer a outra mama. Na próxima mamada, recomenda-se que a mãe dê o seio que não foi oferecido na mamada anterior ou ofereça o que o bebê mamou por último. caso tenha sido ofertado as duas mamas.

Mito ou Verdade: Canjica e caldo de cana aumentam a produção de leite.

Mito. A produção do leite materno depende principalmente da sucção do bebê e do esvaziamento da mama. Portanto, quanto mais o bebê mamar e esvaziar adequadamente as mamas, mais leite a mãe irá produzir.

Mito ou Verdade: O leite congelado, mesmo que retirado das mamas, não tem os mesmos nutrientes.

Mito. O leite pode ser congelado por até quinze dias sem perder suas características e qualidade nutricional, desde que armazenado adequadamente.

Mito ou Verdade: Quem fez redução mamária ou colocou silicone não poderá amamentar.

Mito. A cirurgia nos seios não impede a mulher de amamentar, desde que durante a cirurgia sejam preservadas as estruturas das mamas.

Mito ou Verdade: Seios muito pequenos não produzem leite na quantidade suficiente para o bebê.

Mito. O tamanho da mama não tem relação com a produção do leite. Tanto as mamas grandes quanto as pequenas possuem capacidade de produzir o mesmo volume de leite em uma dia.

Mito ou Verdade: Os mamilos devem ser higienizados a cada vez que o bebê for mamar.

Mito. Não é necessário higienizar as mamas sempre que for amamentar, no entanto é importante que a mãe tenha hábitos de higiene adequados como banho diário, lavando a mama com água e sabonete e esteja sempre com o sutiã limpo e seco. Não é recomendado o uso de absorventes de seios e nem utilização de conchas protetoras, pois podem deixar as mamas úmidas, favorecendo a proliferação de fungos e bactérias.

Mito ou Verdade: Se a mãe tiver dificuldades de amamentar seu filho, o ideal é que o bebê mame no seio de outra mulher. 

Mito. A primeira opção para a mulher que está com dificuldades de amamentar é buscar apoio junto a um profissional de saúde. Ela também poderá encontrar ajuda no Hospital que teve seu bebê, em um Banco de Leite Humano ou ainda em uma Unidade Básica de Saúde próxima a sua casa.

Não é recomendada a amamentação cruzada, que é quando o bebê mama em outra mãe. O perigo está em o bebê ser contaminado por uma doença infecto–contagiosa, como a Aids.

Mito ou Verdade: O leite do banco de leite pode não ser seguro.

Mito. A principal diferença entre o leite do Banco de Leite Humano para o leite doado diretamente por uma outra mãe é que no Banco de leite é tratado, pasteurizado e, por isso, não há possibilidade de transmissão de doenças.

A mãe não deve amamentar outra criança que não seja o seu filho. Mesmo se esta mãe estiver com os exames normais ou se teve uma gravidez tranquila, ela pode estar em uma janela imunológica para uma doença, e esse bebê correrá o risco de contrair alguma doença.

Mito ou Verdade: O bebê pode ficar mal acostumado se não tiver horários para mamar.

Mito. A orientação do Ministério da Saúde é a amamentação sob livre demanda, ou seja: o bebê deve mamar sempre que desejar.

Mito ou Verdade: Amamentar durante uma segunda gestação pode prejudicar o desenvolvimento do bebê no útero.

Mito. É possível manter a amamentação em uma nova gravidez se for o desejo da mulher e se não houver intercorrências na gravidez. Já quando houver ameaça de parto prematuro é indicado interromper a amamentação. O hormônio que controla a ejeção do leite, a ocitocina, também estimula o útero a contrair. A estimulação do mamilo pode intensificar o trabalho de parto. Porém, esse hormônio sozinho não é capaz de iniciar o trabalho de parto. O útero está na fase de carregar o bebê, bem protegido contra um trabalho de parto precoce.

Mito ou Verdade: Quando o bebê começa a comer, o leite materno pode prejudicar a absorção de ferro.

Mito. Quase 70% do ferro do leite materno é absorvido adequadamente pelo bebê. O leite materno possui bactérias benéficas que atuam no fortalecimento da imunidade, assim como em outros fatores de proteção que otimizam toda a capacidade de absorção de ferro e outros nutrientes. O ferro presente no leite materno é de mais fácil absorção pelo organismo do bebê. Outros alimentos, mesmo tendo bastante ferro, nem sempre são bem absorvidos pelas crianças durante a fase de amamentação.

quinta-feira, 23 de março de 2017

Cinco maneiras de manter a saúde com a chegada da estação


Durante o outono, as mudanças bruscas de temperatura e baixa umidade do ar contribuem na proliferação de doenças causadas por vírus e transmitidas com maior facilidade por causa dos ambientes fechados ou com grande volume de pessoas. E não vá achando que somente as crianças estão suscetíveis às viroses, os adultos também costumam sofrer com os problemas respiratórios como asma, rinite ou gripe, que se manifestam com maior intensidade durante essa época do ano.

De acordo com a pneumologista Andrea Sette, do Hospital e Maternidade São Luiz, crianças, idosos e pacientes de doenças crônicas estão classificados no grupo de risco e mais vulneráveis a síndromes gripais, que atingem vias inferiores (caso de bronquites e pneumonias) e vias superiores (tosse seca e rinite). "Durante a troca de estações as condições crônicas tornam-se mais abaladas para pacientes de bronquites, asma, rinite e sinusites. O uso de umidificadores de ar pode amenizar as dificuldades respiratórias. É importante, também, estar atento a possíveis irritações nos olhos. Secura e coceira podem indicar um quadro de conjuntivite, comum durante o outono. Em casos de tosse e febre por mais de cinco dias o ideal é procurar tratamento médico", explica a médica.

Mas não é só o sistema respiratório que acaba comprometido durante o outono, a pele também fica mais ressecada e, consequentemente, mais propensa a rachaduras ou alergias. "O ar mais seco e a baixa temperatura dificultam a dispersão de partículas, o que compromete o sistema respiratório e cardiovascular", explica Andrea. Para quem costuma sofrer com a chegada do outono, saiba que a prevenção ainda é o melhor remédio contra os male da estação. Não acredita? A pneumologista lista cinco dicas de como manter a saúde e a beleza mesmo com a baixa dos termômetros.

Mantenha os níveis de hidratação do corpo

No verão nos preocupamos muito com a hidratação, pois perdemos muito liquido. No outono não é diferente. As temperaturas são mais baixas, porém o ar está mais seco. O consumo de líquidos é essencial, principalmente de água.

Evite longa permanência em locais fechados

A proliferação de alguns vírus é ainda maior nessa época do ano. Locais fechados favorecem isso. É importante sempre deixar janelas abertas e permitir que o ar se renove.

Pratique a higienização a todo momento

Não só durante a troca de estações, lavar as mãos deve se tornar um hábito. Estamos em contato com diversos objetos que podem estar contaminados, por isso é imprescindível lavar as mãos com água e sabonete líquido, de preferência, e sempre que possível fazer uso do álcool em gel para finalizar.

Mantenha uma alimentação balanceada

As síndromes gripais, mais comuns durante a estação, acometem principalmente crianças e idosos por conta do sistema imunológico frágil. Ter uma alimentação equilibrada com os nutrientes e vitaminas necessárias evita que o corpo fique suscetível a contaminações.

Hidrate bem a pele

É comum notarmos que a pele fica mais seca com a chegada do outono. Isso pode acarretar rachaduras e irritações que desenvolvem alergias na pele. O ideal é usar um hidratante específico para o rosto e outro para o corpo. Banhos quentes também devem ser evitados, pois favorecem o processo de ressecamento da pele.

sexta-feira, 3 de março de 2017

9 atitudes que você precisa adotar para evitar infecção urinária


Alerta: a agenda apertada pode abrir espaço para a infecção urinária, doença que provoca dor, ardência, urgência de ir ao banheiro e que ainda é capaz de estragar seus dias de praia. Confira o check-list do que você precisa fazer para se prevenir:

1. Ir ao banheiro de preferência a cada três horas, umas seis ou oito vezes por dia: três de manhã, três à tarde e duas à noite, antes de dormir.

2. Sempre transar com a região genital lubrificada. Traumas e fissuras íntimas viram porta de entrada para bactérias.

3. Recusar o sexo vaginal após a penetração anal, a não ser que seu parceiro tire a camisinha, lave as mãos e ponha um preservativo novo.

4. Incentivar o moço a usar camisinha sem espermicida, substância que mata as bactérias benéficas e essenciais para o equilíbrio da flora íntima.

5. Não transar de bexiga cheia e fazer xixi assim que terminar a brincadeira. Não precisa sair correndo da cama, mas não deixe passar muito tempo.

6. Quando fizer xixi, use só papel. O emprego exagerado da ducha higiênica altera o pH local e desequilibra a flora. No número 2, aí sim, lave com água e sabonete íntimo, com movimentos da frente para trás.

7. Preferir tampão ao absorvente, pois ele deixa a saída da uretra livre e seca. Lembre-se de trocá-lo a cada quatro horas.

8. Aumentar a força muscular e fortalecer o esqueleto com exercício regular. Melhora a imunidade, a defesa contra os invasores.

9. Usar lingerie de algodão e roupas leves e confortáveis para que as partes baixas fiquem arejadas. Aliás, dormir sem calcinha no verão ajuda a conter a proliferação bacteriana.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Dicas de Saúde com José Lúcio Alves - Saúde Sempre 12

O Carnaval está chegando. É tempo de alegria e brincadeira tanto para quem vai dançar na avenida quanto para aqueles que preferem se divertir nos salões ou mesmo em casa. Apesar de ser um momento de descontração, um descuido principalmente com a alimentação pode acabar com a festa. Portanto, prefira uma alimentação mais leve no período.

Para aqueles que gostam de uma cervejinha, no período da folia, o ideal é intercalar com um suco ou com água. Dessa forma, você irá se manter hidratado e vai amenizar os efeitos do álcool no corpo. E lembre-se, diversão com responsabilidade.

Para não cair na armadilha da má alimentação e ter de parar a brincadeira por causa de uma infecção intestinal, uma desidratação e até uma ressaca, algumas recomendações simples podem ajudar. No que diz respeito a alimentação, não consuma produtos muito gordurosos ou com tempero muito forte.

Gente, para evitar as micoses durante o verão, é importante manter os pés limpos e secos, vale também para as mãos e reentrâncias, aquelas dobrinhas do corpo. Evite andar descalço em áreas de uso comum, como clubes e academias. Use cremes, talcos e loções secativas contendo agentes antissépticos.

Nesta época, os foliões perdem bastante líquido e gastam energia por causa da alta temperatura e da movimentação em bailes e na avenida dançando. Por conta disso, a regra básica é manter o corpo hidratado com sucos de frutas, água de côco ou água. Além de estarmos ingerindo líquidos, eles estarão suprindo a falta de minerais. Dê preferência aos sucos no lugar dos refrigerantes. Atitude e saúde sempre!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Febre amarela: sintomas, transmissão e prevenção

Vetor Aedes Aegypti

Sintomas

A febre amarela é uma doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida por vetores. Geralmente, quem contrai este vírus não chega a apresentar sintomas ou os mesmos são muito fracos. As primeiras manifestações da doença são repentinas: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de três dias.

A forma mais grave da doença é rara e costuma aparecer após um breve período de bem-estar (até dois dias), quando podem ocorrer insuficiências hepática e renal, icterícia (olhos e pele amarelados), manifestações hemorrágicas e cansaço intenso. A maioria dos infectados se recupera bem e adquire imunização permanente contra a febre amarela.

Transmissão

A febre amarela ocorre nas Américas do Sul e Central, além de em alguns países da África e é transmitida por mosquitos em áreas urbanas ou silvestres. Sua manifestação é idêntica em ambos os casos de transmissão, pois o vírus e a evolução clínica são os mesmos — a diferença está apenas nos transmissores. No ciclo silvestre, em áreas florestais, o vetor da febre amarela é principalmente o mosquito Haemagogus. Já no meio urbano, a transmissão se dá através do mosquito Aedes aegypti (o mesmo da dengue). 

A infecção acontece quando uma pessoa que nunca tenha contraído a febre amarela ou tomado a vacina contra ela circula em áreas florestais e é picada por um mosquito infectado. Ao contrair a doença, a pessoa pode se tornar fonte de infecção para o Aedes aegypti no meio urbano. Além do homem, a infecção pelo vírus também pode acometer outros vertebrados. Os macacos podem desenvolver a febre amarela silvestre de forma inaparente, mas ter a quantidade de vírus suficiente para infectar mosquitos. Uma pessoa não transmite a doença diretamente para outra.

Prevenção

Como a transmissão urbana da febre amarela só é possível através da picada de mosquitos Aedes aegypti, a prevenção da doença deve ser feita evitando sua disseminação. Os mosquitos criam-se na água e proliferam-se dentro dos domicílios e suas adjacências. Qualquer recipiente como caixas d'água, latas e pneus contendo água limpa são ambientes ideais para que a fêmea do mosquito ponha seus ovos, de onde nascerão larvas que, após desenvolverem-se na água, se tornarão novos mosquitos. Portanto, deve-se evitar o acúmulo de água parada em recipientes destampados.

Para eliminar o mosquito adulto, em caso de epidemia de dengue ou febre amarela, deve-se fazer a aplicação de inseticida através do "fumacê”. Além disso, devem ser tomadas medidas de proteção individual, como a vacinação contra a febre amarela, especialmente para aqueles que moram ou vão viajar para áreas com indícios da doença. Outras medidas preventivas são o uso de repelente de insetos, mosquiteiros e roupas que cubram todo o corpo.

Fonte: Fiocruz

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

8 dicas de saúde e beleza para o verão


O verão é uma estação quente, divertida e intensa. Porém, é preciso ficar atento às dicas de saúde e beleza para poder aproveitar bem esse período.

É a época onde as pessoas vão viajar, ter um tempo livre com a família e amigos e se divertem no clima quente e temperado.

As coisas parecem mais bonitas, todos estão animados, as crianças brincando em praias, piscinas e as roupas íntimas começam a criar vida.

Porém, sempre existem problemas nesta época mais quente do ano, como os problemas de saúde e pele.

Os principais fatores são: desidratação, queimaduras na pele e intoxicação alimentar.

Confira as dicas:

1) Protetor Solar

Protetor solar é o fator principal para você se prevenir dos raios solares indesejáveis. Para usá-lo, ele deve fazer parte dos seus costumes para todas as estações, preferencialmente, no verão.

Você só precisa saber com um profissional qual protetor solar é o ideal para seu tipo de pele.

2) Cuidados Com O Corpo

Hidrate a pele com produtos exclusivos. Os cremes no corpo precisam ser leves para não causar o efeito de desconforto.

O que você não sabe é que muitas pessoas acabam esquecendo estes pequenos detalhes que fazem toda diferença.

3) Maquiagem Leve

Use maquiagem leve, o calor do nosso país não tem nada a ver com maquiagens pesadas. Usá-la durante esse período é extremamente difícil pelo calor.

Então a dica que dou é: Menos é mais, maquiagem natural é a melhor opção. Um item que é a cara do verão é o bronzer.

Vale lembrar que protetor solar deve ser utilizado também para quem usa maquiagem.

4) Comida Saudável

O verão não combina nada com frituras, doces e alimentos pesados. Adquira frutas, verduras, legumes, e água, corte imediatamente as calorias.

5) Reparação Dos Cabelos

O verão por ser lindo, tem seus pontos negativos. Um deles é o ressecamento e desidratação dos fios do cabelo.

Por isso, deixe o natural sempre que possível, sem o uso de secador e chapinha.

Para ajudar a fortalecer seus fios, use máscaras de tratamento profundo que contenha filtro solar.

6) Roupas Frescas

Durante o verão a melhor opção para usar roupas é com tecido leve. Além disso, você pode adotar os cabelos com coques, rabo de cavalo, tranças, entre outras opções.

Use sandálias e chinelos, para melhor conforto nos pés. Tudo isso e muito mais para você ficar a vontade no verão.

7) Perfumes Frescos

Não invente de usar aqueles perfumes com essência forte no verão. Use fragrâncias frescas e leves. Uma ótima dica é o CK One Summer, que é a cara do clima tropical.

8) Se Refresque Com O Melhor

Beba muito suco natural e água nesta época. Não beba de forma alguma refrigerante, se refresque com saúde. Uma ótima dica é tomar um banho bem gelado, alivia o corpo.

Para o rosto, lave-o com produtos recomendados por um dermatologista para retirar toda oleosidade.

Agora que você já conhece as 8 dicas de saúde e beleza para o verão cuide-se bem e divirta-se bastante.

Fonte: saudesporte.com.br